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A Canção do Vampiro

"O sangue tem um som. Você precisa ouvi-lo"

Antes do filme "Entrevista com o Vampiro", antes da moda dos sansguessugas e bem antes da massificação literária e cinematográfica do tema, nasceu "A canção do vampiro". Escrito entre 1990 e 1992, não se prende a clichês, regras ou padrões da grande maioria dos livros sobre o tema. Reescrito e atualizado no novo milênio, consegue conciliar terror, ação, romance e humor sarcástico sem maniqueísmos, sem previsibilidade.

 

Voltou para a gaveta como um vampiro retorna ao sepulcro. Aguarda o momento certo para despertar novamente e ressuscitar no mercado. Apesar do apelo de uma ou outra editora, a obra espera o interesse dos leitores e a manifestação deles para que a obra volte às prateleiras.

Não chega a ser um booktrailer. É mais uma referência. Ouça bem alto.

A nova paixão de Germano é linda, sexy e está morta. Mas, não se preocupe. É amor correspondido.

"Meu nome é Germano Audes. Você não vai gostar de mim"

Com essas palavras, o jovem encrenqueiro Germano narra com cinismo e humor sua aventura de amor e sangue.

O rapaz só queria fugir de São Paulo e das recentes confusões de Carnaval. Mas aquela viagem, no último ônibus da madrugada, tinha apenas um destino: o sobrenatural. Após um bizarro acidente de estrada, Germano é internado em uma clínica na serra. Lá, conhece o estranho padre cego Bórgio Staverve e a Ala dos Perpétuos. Um local cujos residentes são sobreviventes de acidentes misteriosos com histórias tão assustadoras quanto os piores pesadelos. O que você faria se encontrasse sua alma gêmea e um horror indescritível em uma mesma noite? E se a perdesse? Iria atrás dela mesmo sabendo que isso significaria cruzar com procissões de mortos, demônios, criaturas míticas rumo a uma cidade amaldiçoada?
 

Munido de seus fones de ouvido, uma vez que, para ele "a vida deveria ter trilha sonora", Germano ri dos defeitos humanos enquanto caminha rumo ao terror máximo. Sempre comparando os acontecimentos com as músicas que tocam em seus ouvidos e, a todo momento, tentando advinhar o toque de celular das pessoas, Germano diz coisas como:

"Era um homem velho daqueles que colocam a chave extra debaixo do vaso e “The best is yet to come” cantada pelo Frank Sinatra como toque do celular, apesar de saberem que o melhor já havia passado há anos."

Convido você a dar as mãos ao jovem Germano em sua viagem de amor e horror. Esconda a chave embaixo do vaso, permita que ele adivinhe o toque de seu celular, assuste-se muito e divirta-se.

"Que lábios frios! Que saliva acre e metalizada! Minha mente encheu-se de imagens estranhas, locais abandonados, mórbidos, tristes e esquecidos, onde a alegria havia sido substituída por teias, sombras, pó e vento.

Em seguida, um intenso calor subiu das minhas pernas à minha cabeça num misto de tesão, felicidade e amor. Meu coração acelerou, meus hormônios ferveram em festa.

Nunca, em toda a minha vida, senti tal aconchego, tal sentimento. Minha busca havia definitivamente acabado. Eu poderia, ou melhor, eu queria morrer ali, pois tinha a certeza de que todos os próximos momentos da minha vida seriam apenas pálidos epílogos para esse grande acontecimento. Eu estava divinizado, estava em casa. Completo.

Quis dizer que a amava, adorava, estava apaixonado. Quis dar a ela a minha vida, minha alma, minha carne. Eu mataria por ela, roubaria, acabaria com tudo. Enlouqueci pelo toque de seus lábios."

 

 

Divulgue. Quando muitas pessoas demonstrarem interessem em lê-lo, publicaremos. Caso queira ser um leitor-beta e apreciar gratuitamente esta obra, entre em contato.

O rapaz só queria fugir de São Paulo e das recentes confusões de Carnaval. Mas aquela viagem, no último ônibus da madrugada, tinha apenas um destino: o sobrenatural. Após um bizarro acidente de estrada, Germano é internado em uma clínica na serra. Lá, conhece o estranho padre cego Bórgio Staverve e a Ala dos Perpétuos. Um local cujos residentes são sobreviventes de acidentes misteriosos com histórias tão assustadoras quanto os piores pesadelos. O que você faria se encontrasse sua alma gêmea e um horror indescritível em uma mesma noite? E se a perdesse? Iria atrás dela mesmo sabendo que isso significaria cruzar com procissões de mortos, demônios, criaturas míticas rumo a uma cidade amaldiçoada?

Escrito, revisado e registrado, a obra ainda não foi publicada. Leia a respeito e solicite a publicação.

A Canção do Vampiro

 

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